segunda-feira, 30 de junho de 2014

BIOGRAFIA: MERYL STREEP, a primeira dama da Sétima Arte

Com 18 indicações ao Oscar, Meryl Streep é uma das atrizes mais populares e admiradas da história do cinema.



Meryl Streep nasceu em 22 de junho de 1949 em Summit, no estado de Nova Jersey, Estados Unidos. Seu pai, Harry Streep II, era do ramo farmacêutico, e a mãe, Maryl, ilustradora e artista plástica. Durante a infância, a atriz confessa ter sido uma garota com poucos amigos, autoritária e afetada. Também não era nada bonita: usava óculos grandes e aparelhos e o nariz e queixo tortos e as bochechas saltadas, que hoje são uma espécie de marca, se mostravam um incômodo. Aos 12 anos, Meryl teve sua primeira experiência artística reconhecida por alguém que não fosse de sua família e logo começou a ter aulas de canto. Aos 16 anos, entretanto, largou as aulas para viver a adolescência como uma típica chefe de torcida do time da escola. Nessa época, Meryl deixou a menina feia de lado e se tornou uma garota popular no colégio. Foi na escola, também, que Streep teve seu primeiro contato como atriz em uma peçã de teatro. Após finalizar os estudos na escola, Meryl entrou para o Colégio Vassar, onde começou a “desenvolver sua própria identidade e acreditar em si mesma.” Foi lá que a atriz começou a ler seus primeiros grandes livros e a estudar o que realmente a interessava. Quando se formou, Meryl foi aceita pelo Green Mountain Guild, um pequeno grupo teatral. Apesar de não receber muito dinheiro, estava feliz pela oportunidade. Após perceber que a experiência não a levaria a lugar nenhum, matriculou-se na Escola de Drama de Yale, onde permaneceu por três anos. Em Yale, Meryl começou a ser reconhecida pelos professores e acabou trabalhando em mais de 40 produções durante o período em que esteve na Escola. Por seus trabalhos no teatro, Meryl recebeu vários prêmios e chegou a ser indicada ao Tony, o Oscar do teatro.


Na metade da década de 70, a loira conheceu John Cazale nos ensaios da peça “Medida por Medida”, ator por quem se apaixonou. Na mesma época, conseguiu seu primeiro papel no cinema. Em “Julia”, foi dirigida por Fred Zinnemann e contracenou com Jane Fonda e Vanessa Redgrave. Apesar de ter sido uma grande experiência, Streep acabou aparecendo pouco mais de um minuto durante todo o filme. Após o longa, Meryl e John foram convidados por Michael Cimino para estarem ao lado de Robert De Niro e Christopher Walken em “O Franco Atirador”. Apesar de o filme ter rendido à atriz sua primeira indicação ao Oscar como melhor atriz coadjuvante, foi nessa época que descobriu-se o câncer nos ossos do companheiro. No meio das filmagens, enquanto uma equipe foi para a Ásia, Streep e Cazale voltaram para Nova York. Antes de saber que o amado estava doente, porém, Meryl havia assinado um contrato para estrelar a minissérie “Holocausto”, sobre o extermínio durante a Segunda Guerra Mundial. Para cumprir com o contrato, ela teve de deixar John na América e passar um tempo na Europa. Apesar de dividir críticos e público, “Holocausto” foi um sucesso e Meryl recebeu o Emmy, o Oscar da televisão, de melhor atriz por seu trabalho. Streep voltou para os EUA seis semanas depois e permaneceu ao lado de Cazale no hospital. John Cazale, famoso por sua participação nos dois primeiros filmes da trilogia “O Poderoso Chefão”, morreu em março de 1978, aos 42 anos de idade. Logo após a morte de John, Meryl teve de abandonar o apartamento onde vivia e deixou as coisas no atelier de um amigo o irmão, Don Gummer. Meryl, então, começou as filmagens de “A Vida Íntima de um Político” em Washington, D. C.. Assim que as filmagens terminaram e Meryl voltou para Nova York, Woody Allen a convidou para uma pequena participação em seu novo filme, “Manhattan”. Enquanto Don passava um tempo na Europa, Meryl morou em seu atelier. No verão de 1978, Meryl voltou ao teatro e recebeu a proposta para trabalhar na adaptação “Kamer vs. Kamer”. Mas a atriz ainda era pouco famosa e não tinha muitos créditos no cinema, assim, o convite era para uma pequena participação. Meryl, no entanto, chegou à primeira reunião achando que sua personagem era Joana e ninguém quis desfazer o mal entendido, afinal, Kate Jackson, que interpretaria o par de Dustin Hoffman, não havia sido liberada para fazer o filme. Em junho, o longa começou a ser filmado, em setembro, Meryl e Don se casaram e em 13 novembro de 1979, um mês antes do lançamento do filme, Meryl e Don tiveram o primeiro filho: Henry. De imediato, o longa foi um sucesso mundial. O tabu relacionado a divórcio e aos direitos paternos e/ou maternos começou a ser debatido e o filme se tornou um marco na história da sociedade. Uma das cenas mais importantes para tal influência, aliás, a cena do tribunal, foi escrita pela própria atriz. Meryl, que estava escalada apenas para uma participação, ganhou diversos prêmios como atriz coadjuvante, incluindo o Oscar. “Kammer VS. Kammer” ainda saiu vencedor nas categorias de melhor filme, melhor ator (Dustin Hoffman), melhor direção e melhor roteiro adaptado (Robert Benton) e foi indicado em outras quatro categorias.


E assim iniciou a década de 1980 para Meryl Streep: a mamãe de primeira viagem recebendo um Oscar. Após tantos trabalhos e sufoco no cinema e televisão, Meryl resolveu voltar ao teatro com o musical Alice in Concert.  O sucesso foi entre público e críticos e Meryl voltou a receber prêmios. Em 1981, atuou ao lado de Jeremy Irons pela primeira vez no longa “A Mulher do Tenente Francês”, pelo qual recebeu sua primeira indicação ao Oscar como melhor atriz principal. Irons declarou que ele e a atriz tiveram um romance durante as filmagens, o que fez a vida de Meryl virar um inferno onde o demônio era representado pelas câmeras fotográficas que a vigiavam constantemente. Meryl desmentiu e levou um tempo para se recuperar do escândalo. Apesar de não ter levado o Oscar, a atriz foi reconhecida com o Globo de Ouro e o BAFTA (o Oscar britânico). O tão aguardado Oscar de melhor atriz veio em 1983, com a interpretação de Sofia em “A Escolha de Sofia”. O filme, ambientado na Segunda Guerra, conta a história de uma mãe perseguida pelos nazistas que tem que fazer uma escolha terrível. A cena em que Sofia é obriga a tomar tal decisão é uma das cenas mais fortes já produzidas pelo cinema. Para viver a personagem, Meryl desenvolveu o sotaque polonês e aprendeu a falar alemão e polonês para algumas cenas. Em 3 agosto daquele ano, Meryl e Don tiveram Mamie Gummer, a primeira das três filhas do casal. No ano seguinte, Meryl repediu a indicação ao Oscar de melhor atriz pelo filme “Silkwood: O Retrato de Uma Coragem” e contracenou novamente com Robert De Niro em “Amor à Primeira Vista”. A história sobre Karen Silkwood, uma mulher que denuncia a fábrica de plutônio em que trabalhava devido aos erros de segurança, não a deixaram nem próxima do tão cobiçado prêmio. Em 1986, Meryl foi indicada por “Entre dois Amores”, mais uma vez, não saiu vencedora, mas sua interpretação de Karen Blixen foi uma das mais belas de sua carreira. “Entre Dois Amores” foi indicado em 11 categorias na premiação, e saiu vencedor de sete: filme, direção (Sydney Pollack), roteiro adaptado (Kurt Luedtke), fotografia, direção de arte, som e trilha sonora (John Barry). Anos atrás, Meryl desabafou sobre a fatalidade de nunca ter participado de um clássico do cinema. Chegou a fazer uma revisão de sua carreira para tentar encontrar algum filme que se igualasse às grandes produções da Sétima Arte. Streep não encontrou nenhum clássico. Para mim, “Entre Dois Amores” é esse filme. Sydney Pollack é um dos diretores americanos mais importantes da história do cinema americano, a fotografia é surpreendente, o roteiro é real sem ser chato, a edição foi feita por um quarteto exemplar, o figurino (de Milena Canonero) é extremamente expressivo, a trilha sonora é do compositor mais sensível da história do cinema e as interpretações de Streep, Robert Redford, Klaus Maria Brandauer e Malick Bowens são incríveis. Eis um clássico do cinema. Mas, deixando as modéstias de Meryl de lado, voltemos à sua biografia. Em 9 de maio do mesmo ano em que recebeu sua sexta indicação ao Oscar, teve Grace, a segunda filha com Don. Foi naquele ano, também, que estrelou o filme “A Difícil Arte de Amar” ao lado de Jack Nicholson, do diretor Mike Nichols. Durante as filmagens, Meryl ficou grávida de Grace e chegou-se a cogitar a possibilidade de ela e Nicholson estarem tendo um caso. No ano seguinte, repediu a dose ao lado de Nicholson no filme “Ironweed”, de Hector Babenco. Pelo drama (e que drama), ambos foram indicados ao Oscar. Talvez, o teor violento e realista demais do longa tenha feito a academia rejeitar ambos os artistas. “Um Grito no Escuro” (1989), que conta a história de uma mãe que é acusada do assassinato do próprio filho lhe rendeu mais uma indicação ao Oscar. No ano seguinte, Meryl esteve no fracasso “Ela É o Diabo”, filme apresentado constantemente no período diurno em na televisão.


A década de 1990 começou agitada para Meryl: voltou a ser dirigida por Mike Nichols em “Lembranças de Hollywood”. O filme sobre a relação de mãe filha deu à Meryl a chance de contracenar com Shirley MacLaine e lhe trouxe mais uma indicação ao Oscar. Em 1991, no dia 12 de junho, Meryl, então com 41 anos, teve sua última filha, Louisa Jacobson Gummer. Naquele ano, ainda, foi vista no mediano “Um Visto Para o Céu”. Como na década anterior, Meryl emplacou, ao menos, um filme por ano na década de 90. Entre 1992 e 1995, foram: a comédia de humor negro “A Morte Lhe Cai Bem”, o drama épico “A Casa dos Espíritos”, o thriller “O Rio Selvagem” e o romance “As Ponte de Madison”, respectivamente. Este, conta a paixão entre uma fazendeira italiana que vive nos EUA e um fotógrafo americano. Dirigida e dividindo a cenas com Clint Eastwood, Meryl voltou a ser indicada ao Oscar após quatro anos sem aparecer na premiação. Esse foi o período mais longo que Meryl ficou sem receber uma indicação à premiação máxima do cinema. Com “As Pontes de Madison”, Meryl recebeu sua décima indicação ao Oscar (duas de melhor atriz coadjuvante e oito de melhor atriz), igualado-se a Bette Davis em número de indicações. Meryl e Clint foram alvo de notícias que cogitavam um caso amoroso entre eles. Ambos negaram. “Antes e Depois” e “As Filhas de Marvin” foram os dois filmes lançados em 1996. Este, contava, ainda com Leonardo DiCaprio, Diane Keaton, Robert De Niro e Margo Martindale no elenco. O péssimo “A Dança das Paixões” dividiu o ano de 1998 com “Um Amor Verdadeiro”, pelo qual Meryl foi indicada novamente ao Oscar. O filme conta a história de uma mulher que descobre ter câncer e sobre sua relação com a filha que vivia longe da cidade natal há anos. O ano seguinte foi marcado por muitos trabalhos, quatro no total e Meryl provou que optarem por ela para protagonista de “Música do Coração” foi a melhor escolha. Ao lado dela, Madona lutava pelo papel. Meryl aprendeu a tocar violino e recebeu a décima segunda indicação ao Oscar. Agora, a atriz se igualava à Katharine Hepburn em número de indicações. Apesar disso tudo, os anos 90 foram marcados por filmes com pouca ou nenhuma popularidade. Apesar de ser indicada e vencer alguns prêmios, apesar de Meryl ter representado alguns dos melhores papeis de sua carreira, apesar de a atriz ter realizado alguns dos filmes que ela mais gosta, o público não recebeu os longas escolhidos por ela com tanta excitação.


Com o início do novo século, veio a morte de Mary Streep, mãe de Meryl. No ano de 2003 foi a vez de Harry, o pai, dar adeus. Ela morreu com 86 anos e ele com 93. Ainda em 2001, atuou na peça “The Seagull”. Em 2002, Meryl atuou como coadjuvante em dois filmes: “Adaptação”, que lhe rendeu a terceira indicação ao Oscar como melhor atriz coadjuvante, e “As Horas”. Com “Adaptação”, Meryl se tornou a intérprete, entre homens e mulheres, com mais indicações ao Oscar. Entre 2003 e 2007, apesar de grandes filmes, Meryl esteve mais um período sem nenhuma indicação ao prêmio da Academia. Ainda em 2003, venceu o Emmy e o prêmio do Sindicato dos Atores, o SAG, pela minissérie “Angels in America”, onde viveu quatro personagens e atuou ao lado de Al Pacino. Em 2004, foram “Sob o Domínio do Mal” e “Desventuras em Série”, em 2005, “Terapia do Amor” e em 2006, “A Última Noite”, “Lucas: Um Intruso no Formigueiro” (uma animação) e “O Diabo Veste Prada”. Por sua interpretação como a editora de revista de moda Miranda Priestly, Meryl voltou ao Oscar em 2007 com a indicação de melhor atriz. Apesar de o filme ser uma comédia sem grandes atrativos (com exceção a Meryl), foi a representação da volta da atriz aos braços do público. Mesmo que a personagem fosse uma mulher sádica e mau humorada, Meryl foi aceita pelo público e seu nome se tornou um dos mais falados na boca das novas gerações nascidas nas décadas de 1980 e 1990. Em 2006, Meryl ainda esteve na peça teatral “Mother Courage And Her Children”. Nos anos seguinte, prestes a completar 60 anos, contra todos os credos da indústria cinematográfica, Meryl Streep estava se tornando a atriz mais querida pelo povo americano e mundial. A partir dali, Meryl começou a se entregar a intensos ritmos de trabalho. Em 2007, esteve em “Ao Entardecer”, em “O Suspeito” e em “Leões e Cordeiros”. Com “Mamma Mia! – O Filme”, a adaptação do musical da Broadway baseada nas músicas do grupo ABBA, Meryl cantou e dançou como se ainda fosse uma mulher de vinte anos, foi indicada ao Globo de Ouro pelo papel de Donna e viu sua popularidade aumentar consideravelmente. No mesmo ano, recebeu, pela primeira vez por um papel no cinema, o prêmio de melhor atriz do Sindicato dos Atores pelo filme “Dúvida”, o qual rendeu mais uma indicação ao Oscar. O ano de 2009 foi vivido por três comédias: a animação “O Fantástico Sr. Raposo”, a comédia romântica da terceira idade “Simplesmente Complicado” (onde uma mulher de mais de 60 anos, vivida por Streep, foi disputada por personagens vividos por Alec Baldwin e Steve Martin) e, por fim, a biografia de Julie Powell, jovem que se tornou uma grande fã da mestre de cozinha Julia Child. A interpretação de Child rendeu à Meryl sua décima terceira indicação ao Oscar na categoria de melhor atriz (como adjuvante, foram três indicações até hoje), tornando-a a atriz com mais indicações nessa categoria. A popularidade de Meryl a levou a dezenas de programas de entrevistas e a algumas participações em séries como “Web Therapy”.


Em 2011, Meryl, com então 62 anos, tornou-se a mulher mais velha a estampar a capa da revista norte-americana Vogue. No mesmo ano, estreou nos cinemas com a tão esperada cinebiografia da ex primeira ministra britânica, Margaret Thatcher. Era a primeira-dama de Hollywood vivendo a primeira-ministra da Inglaterra. Mesmo sendo americana, Meryl interpretou com perfeição o sotaque de Thatcher. O filme dividiu opiniões, causando inúmeras polêmicas nos EUA, no Reino Unido e na Argentina (o filme retrata o episódio das Ilhas Malvinas). Meryl, após 29 anos sem pronunciar um agradecimento ao Oscar, após 12 derrotas consecutivas, obteve, com “A Dama de Ferro”, seu terceiro Oscar, o segundo de melhor atriz, deixando a lista das mulheres que venceram duas estatuetas e se igualando a Ingrid Bergman, vencedora de dois prêmios de melhor atriz principal e um como coadjuvante. Anunciada por Colin Firth, que a definiu como excepcional, uma Meryl muito surpresa beijou o marido orgulhoso e emocionado e subiu ao palco sendo aplaudida em pé por todo o teatro. “Meu Deus, por favor, tudo bem... Muito obrigada. Obrigada. Obrigada. Quando chamaram meu nome eu tive essa impressão de ouvir metade da América dizendo: ‘Oh não, por favor, por que? Ela, de novo’, mas, você sabe, seja o que for...”, foram as primeira palavras da vencedora. Depois, Meryl agradeceu a Don, antes que começassem a tocar a música anunciando o final do discurso, por ele ter proporcionado a ela os melhores momentos de sua vida. Em especial, agradeceu a Roy Helland, maquiador e cabeleireiro que ela conheceu há 37 anos e com quem trabalhou continuamente desde “A Escolha de Sofia” até “A Dama de Ferro”, quando ele venceu o Oscar na categoria de melhor maquiagem e cabelo.  Meryl ainda aproveitou a oportunidade, “por que eu realmente entendo que nunca mais subirei aqui novamente.” para agradecer não somente a Roy, mas a todos os amigos e colegas. “Eu olho aqui e vejo minha vida em frente aos meus olhos. Meus velhos amigos e meus novos amigos. E, realmente, essa é uma grande honra, mas o que mais conta para mim são as amizades, o amor e a alegria compartilhada enquanto fazemos filmes, meus amigos. Obrigada a todos vocês, os que já se foram e os que estão aqui por essa inexplicável maravilhosa carreira. Obrigada.”, finalizou Meryl. Em 2012, Meryl estrelou o filme “Um Divã Para Dois” sobre um casal de meia idade que tenta recuperar sua vida sexual e voltou aos palcos em “Romeu e Julieta”. No começo deste ano, Meryl obteve sua 18ª indicação ao Oscar pelo filme “Álbum de Família”. Apesar de perder o prêmio, Meryl protagonizou, ao lado de Bradley Cooper, Ellen Degeneres (apresentadora da cerimônia), Jennifer Lawrence, Jared Leto (vencedor como melhor ator coadjuvante), Channing Tatum, Julia Roberts, Kevin Spacey, Brad Pitt, Angelina Jolie, Lupita Nyong’o  (vencedora como melhor atriz coadjuvante) e o irmão desta a selfie mais tuitada da história. Ao todo, foram mais de 2,7 milhões de compartilhamentos.



 No Globo de Ouro, foram 27 indicações e oito prêmios (dois recordes). No BAFTA, foram 12 indicações com duas vitórias, incluindo por “A Dama de Ferro”. No SAG foram 15 indicações (mais um recorde) e duas vitórias. Dentre outros prêmios em festivais e prêmios de críticos de todo o mundo, Meryl foi indicada aproximadamente 130 vezes e venceu cerca de 120 outros prêmios. Isso, sem contar suas indicações e prêmios no teatro. Em 2004, Meryl recebeu uma estrela na Calçada da Fama em Hollywood, localizada no número 7020 de Hollywood Boulevard e deixou sua assinatura e marca das mãos e dos pés em frente ao Teatro Chinês TCL, um cinema localizado em Hollywood. Em 2007, Meryl foi incluída no Hall da Fama de Nova Jersey, uma homenagem aos nascidos naquele estado que contribuíram de forma significativa para a cultura mundial. A atriz também recebeu o prêmio honorário do American Film Institute (AFI) em 2004 por sua contribuição para a Sétima Arte como atriz. Em 2010, o próprio presidente dos Estados Unidos, Barack Obama (fã assumido da atriz) a escolheu para receber a Medalha Nacional das Artes e o prêmio do Kennedy pela contribuição às artes. Meryl foi reconhecida com doutorados honorários em artes pelas Universidades de Yale (1983), de Princeton (2008), de Harvard (2010) e de Indiana (2014). No verão americano deste ano, Meryl estreou como coadjuvante do filme “The Homesman”, com direção de Tommy Lee Jones e com interpretações de Hilary Swank e de Grance Gummer, filha de Meryl. Ainda a serem lançados no cinema, estão “Suffragete”, filme sobre a luta dos direitos femininos (Meryl interpreta a personalidade britânica real Emmeline Punkhurst), “O Doados de Memórias”, ficção científica sobre uma sociedade utópica (Meryl é uma das mulheres que controla o sistema social vigente), “Into the Woods”, um musical sobre uma bruxa que quer acabar com vários contos de fadas (Meryl é a bruxa) e “Ricky and the Flash”, drama sobre uma estrela do rock de meia idade que tenta se reconectar com os filhos (Meryl é a estrela do rock). Na televisão, recentemente, publicou-se que Meryl viverá a cantora lírica Maria Callas durante o período em que ela foi professora da Escola Julliard. 


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